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terça-feira, 8 de julho de 2008

FARC, TERROR e BRASIL

Lendo a notícia postada abaixo, retirada do site IOL, fiquei desolado, ao relembrar as inúmeras matérias, que dão conta do apoio do nosso presidente e do seu partido o PT, através do Foro de São Paulo e de atitudes do próprio governo, beneficiando pessoas ligadas a este nefando grupo de narcoterroristas.
Ficou até engraçado, ver na tv, o desconforto do ministro, tentando demonstrar satisfação e não irritação, ao ser obrigado a dar parabéns ao exército e ao presidente colombiano pela libertação dos reféns.
Esta política de duas caras do governo, está envergonhando a nação. Já não bastam as sequências infindáveis de casos de corrupção, que se tornaram tão banais a ponto de aparentemente não mais incomodar o povo, ainda temos que aturar esta vergonha de ser um país que apóia o terrorismo e o narcotráfico.
Abraços,
Cláudio Fontes.
Fonte IOL
As FARC são «terroristas» com um «T» maiúsculo
Luso-americano Marc Gonçalves, libertado a semana passada, falou esta segunda-feira aos jornalistas. Entre sorrisos e abraços, o luso-americano Marc Gonçalves, um dos reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) libertados a semana passada na Colômbia, denunciou esta segunda-feira os seus sequestradores como «terroristas» com um «T» maiúsculo, escreve a Lusa.
«Não se trata de um grupo revolucionário. São terroristas com T maiúsculo (...) que se negam a respeitar os direitos humanos e rejeitam a democracia», disse Gonçalves, nas primeiras declarações públicas desde a sua libertação.
Os 15 ex-reféns das FARC, entre os quais se incluía a franco-colombiana Ingrid Betancourt, foram libertados quarta-feira numa operação das forças armadas colombianas e depois transportados de helicóptero para um centro médico militar no Texas.
«Quero enviar uma mensagem para as FARC», disse Gonçalves: «FARC, vocês são terroristas. Negam o que são, afirmam com palavras que não são terroristas mas as vossas palavras não têm qualquer valor. Não nos digam que não são terroristas, mostrem-nos que vocês não são terroristas».
Gonçalves e os outros dois ex-reféns norte-americanos afirmaram que foram vítimas do «ódio, abuso e tortura» das FARC durante os seus mais de cinco anos de cativeiro e exigiram que o grupo rebelde liberte o resto dos sequestrados.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) «dizem que o que querem é a igualdade e uma Colômbia melhor mas tudo isso são mentiras (...) para justificar os seus actos criminosos», disse Gonçalves durante a emotiva conferência de imprensa no Forte Sam Houston, (Texas).
Familiares, alguns em lágrimas, expressaram também a sua gratidão pela operação que libertou os seus entes queridos.
Marc Gonçalves, filho de Josephine Rosano e do português George Gonçalves, foi capturado pelas FARC em 13 de Fevereiro de 2003, quando o avião em que seguia com mais cinco companheiros se despenhou sobre a selva colombiana de Caquetá, durante uma missão de vigilância do cultivo da droga, ao serviço de uma companhia privada contratada pelo governo americano.
Os destroços do avião foram rapidamente cercados por guerrilheiros das FARC que executaram os tripulantes Thomas Janis e Luís Alcides Cruz, levando como reféns Marc Gonçalves, Keith Stansell e Thomas Howes.
As FARC são consideradas como uma organização terrorista pelas autoridades de Bogota, Estados Unidos e União Europeia.

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