VIOLINISTA VENDE O FUTURO.

Ebay: violinista vende lucros da futura carreira

Vendo a manchete acima, fortalecí minhas conclusões a respeito deste mundo louco em que vivemos.
Será que o Sr. Ashley pensa conseguir também, um contrato com o Deus Todo Poderoso que lhe garanta o viver até amanhã?

O que leva um homem, que não tem garantias nem de sua própria vida, mesmo que não more perto de alguma área de risco no Rio ou São Paulo, a pensar em lucros sobre o seu futuro?
Com toda a certeza, se conhecesse por pouco que seja , a Palavra de Deus, não o faria, pois teria uma única certeza: " (Lucas 12:20) - Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? " Parábola do homem rico.
Após o nascimento, a única certeza que temos como homem, é que um dia, iremos morrer. Se hoje ou amanhã, só a Deus compete saber.
Eu por exemplo já poderia estar morto, como relato aquí mesmo no blog, http://acordabrasilacordaigreja.blogspot.com/2008/06/minha-vida.html,
mas Deus não o permitiu.

Como a loucura humana aparenta não ter limites, em breve provávelmente, poderemos estar assistindo pais vendendo futuros de filhos superdotados, contratos futuros com multinacionais do esporte, O Hamilton vendendo seu futuro tri-campeonato de Fórmula 1 e por aí em diante.
Isso tudo, até o nosso Deus, permitir um futuro tsunâmi, terremoto ou furacão que acabe de vez por todas, com os mais felizes sonhos da bolsa de valores futuros do homem.

Segue abaixo, a íntegra da reportagem.
"Um violinista canadiano colocou metade de seus lucros musicais futuros à venda em leilão no eBay, escreve o jornal brasileiro O Estadão.
Ashley MacIsaac entrou em falência em 2000 e procura agora a oferta mínima de 1,5 milhão de dólares canadianos (cerca de um milhão de euros) em troca de metade dos lucros enquanto músico durante o resto de sua carreira.
«Estou com 33, tenho pelo menos mais 40 anos de actividade pela frente, e creio que 1,5 milhão de dólares candianos é um bom ponto de partida», afirmou MacIsaac durante entrevista por telefone ao jornal.

Abraços,
Cláudio Fontes.